#Mascarenhas em AÇÃO

É chegada a hora de pensar e agir. É chegada a hora de sair e curtir. É chegada a hora de rezar e amar. É chegada a hora de correr e brincar. Brincar de alegria, brincar de felicidade e não esquecer jamais a nossa realidade.É chegada a hora de fazer acontecer.
É chegada a hora de vencer. Refletir, curtir e divertir, é essa a minha maior sugestão aqui...
"De nada sei, vivo aprendendo as coisas boas da vida!"

Sejam todos muito bem vindos!

(Moisés Mascarenhas)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Contradições da vida!!!



Contradição (Moisés Mascarenhas)


Noite a noite, dia a dia

Manhã cheia e tarde vazia


Meses longos, anos velozes

Lábios finos e dentes ferozes


Horas tão curtas e os dias tão rápidos

Minutos vibrantes, segundos intactos


Folhas secas e com as flores "vermeias"

Lágrimas nos olhos e sangue nas veias


Dias nublados e o verão em alta

Arames farpados, liberdade em pauta


Escravos sofridos e capitães da areia

A moça do lago um dia foi sereia


Crianças felizes e um coro a cantar



Adultos tristes à vida enfrentar


Tudo aqui passa e tudo aqui ainda anda

A vida é tranquila e feliz como um panda

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Tantas histórias

Embarque e desembarque (Moisés Mascarenhas)

Cada ser humano, cada história
Cada vida e quanta glória


Uns choram de tristeza
Outros em busca da felicidade


Uns são nobreza
Outros vão ricos de amizade


Esforços e realizações
Transtornos e emoções


E muitos aventureiros amadores
E muitas alegrias são de sofredores


Sapatos velhos são sapatilhas de um balé da vida
Chapéus de palha trazem marcas, lembranças e feridas


Nessa entrada e saída vibrantes
Somos todos, simples figurantes


Olhares deixados para trás
Olhares pedindo muito mais


Os que chegam, e trazem, talvez amor
Os que se vão, e que levam, talvez terror


Vão e voltam, fazendo da vida uma simples passagem
Todos confusos, aflitos, felizes e nos passando mensagens

sábado, 18 de outubro de 2014
















O AMOR (Moisés Mascarenhas)

Ah se todo sentimento fosse igual ao amor.
Tudo seria tão feliz, tudo seria tão cruel, tudo seria tão romântico e tudo seria tão ruim.
Uma explosão de TUDO, dessa forma o amor se mostra, mostra-se tudo e toca em todos.
Seja materno, seja paterno, seja duro e que seja longo. Que seja amor, que seja TUDO.
E se for amor, toca-se fundo....

O amor reflete em canção, poesia, em dor e covardia.
Reflete, exalta, conduz e mata.
Mas o amor é bom, faz crescer, rejuvenesce e depois... é só envelhecer.
Ah, e se... Ah, o amor!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Poema


Noite e dia (Moisés Mascarenhas)

Lá fora apenas o barulho encantador da chuva.
Aqui, lareira para o frio e vinho da melhor uva.

Lá fora muita neve e a cor de algodão.
Aqui, o fogo aquece o meu coração....


De dia os diversos pássaros nos encantam.
De noite ouço sapos e grilos que cantam.

De dia o sol ilumina a vida.
De noite, a escuridão cria feridas.

Pela noite vagalumes que sempre nos iluminam.
E ao dia, coisas começam e terminam.

Aqui dentro ou la fora, o mundo não para de girar.
Seja noite ou seja dia, a vida tende a nos juntar.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Viva o mês junino!!!






É São João  (Moisés Mascarenhas)

Oh seu menino, eu vim fazer uma cantoria.
Depois banhar-me, tomar banho de água fria.

Foi la na roça que aprendi a cozinhar.
E foi mainha quem me ensinou a pescar.

Minhas tatuagens, são as marcas do trabalho.
Pela manhã eu bebo água de orvalho.

Com essa seca, não vai render a colheita.
Se chega a noite, com a lua ela se deita.

Pular fogueira, comer milho e paçoquinha.
É São João e eu vou na casa da vizinha.

Fazer visita, soltar fogos e "farriar".
A noite toda esperando o dia raiar.

No fim do mês agradeço a São Pedro.
Por mandar chuva, pra molhar meu arvoredo.

E é assim que comemoro o mês junino.
Quadrilha, canção de roda e Deus Menino

sábado, 31 de maio de 2014

Todos iguais!!!



Corpo ao corpo (Moisés Mascarenhas)

 Como uma joia falsa, pobre!
 Como criança descalça, nobre!

 Correntes fortes prendem teus sentimentos.
 Fingir, forçar e não viver os teus momentos.

 Corpo ao corpo, olhos e lábios.
 Dores e dentes, mentes dos sábios.

 Todos iguais e amadores.
 Pobres mortais, tão sofredores.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

REFLEXÃO

Palavras Grosseiras (Moisés Mascarenhas)

Dizer palavras grosseiras, a ponto de sentir o amargo cruel do seu veneno.
Viver preso num mundo de cores, a ponto de descolorir um arco-íris.
Desaguar em lágrimas, respirar vapor e mesmo assim, viver o meu amor.

 

Uma forma de amar...

 
 
Ilusões (Moisés Mascarenhas)
Um gesto, uma palavra, um tom.
Uma forma de amar, um dom.

Cantar, sorrir e viver.
Dançar, chorar e vencer.

As normas que a vida edita, transforma um ser racista.
Das coisas que o homem impõe, muitas são ilusões.
 
Vou continuar a viver nesta vida sarcastica.
Vou decifrar as tuas mensagens temáticas.

Quem sabe, lá na frente, lá no futuro.
A minha vida se acende, e esqueço o escuro.

Oh seu menino, ilumina eu.
Oh seu destino, me leva pra Deus.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Boa leitura!!!




De passagem (Moisés Mascarenhas)
De passagem numa vida estranha.
Sentimento pobre e bagagem tamanha.

Viagem pelos trilhos enferrujados num caminho constante.
Mensagens de amor e afeto vibrantes.

Correr, andar, descansar e parar.
Passear, sentar, deitar e se emocionar....


Ser consumido por algo não materno no calor que arde, mesmo sendo inverno.
Voar como uma ave de asas quebradas, e num voo eterno.

Lágrimas derramadas, salgadas, frustradas e controladas.
Rio de sal, sensatez, liberdade e tristeza arriscada.

Como criança, jovem, adulto e interrupção em minha curta estrada.
Amigos fortes, inimigos mais fortes, porém com vidas desarrumadas.

E viva a literatura!!!


 
 
Neve no Sertão?
(Moisés Mascarenhas)
-Maria Madalena, quantas manias há em ti?
-Se Filomena fosse forrozeira, nem o mês de junho seria suficiente para tamanha bagaceira!

Joana e Rita, quantas poesias há para mim?
-Se letras fossem flores, não haveria primavera cabível em um livro de amores!

-Joaquim também vai à festa?...

-Com toda essa alegria, nem pássaros ou sapos iriam acalentar essa floresta!

-E as criancinhas também vão brincar?
-Canção de roda, pular corda, qualquer brincadeira irá me alegrar.

-Com os pés descalços, pode?
-Terreiro de barro, boneca de pano e mamãe sacode!

-A alegria vai estar presente?
-Mamãe e papai, vovó e vovô, todos estarão contentes!

-E quem ta com fome pode chegar?
-Panelas de barro, farinha e água não vão faltar!

-Haa, então não haverá tristeza!!!
-Nem fome, nem vela, apenas riquezas da natureza.

-Mas, e se eu não aguentar?
-Carinho e ternura, paz e fartura, não vão te faltar.
-Se é assim, então eu tô dentro.
-Traga a alegria, que tal fantasia espanta o lamento.

-Posso levar minha humildade?
-Riqueza por dentro, beleza e tudo é humanidade!

-Bom, ja tô na estrada!
-Venha na fé, na paz e com amor. Te espero na chegada!

-Até mais e até breve!
-Te esperarei com amor, suor e calor, pois, no sertão não há neve!

sábado, 22 de março de 2014

 
Pétalas Desvairadas
(Moisés Mascarenhas)

Perfumes de calmaria, aromas doces e cheiro de chuva.
Flores da primavera, coração negro, dolorido e de viúva.
Vento que sopra a terra, levam consigo folhas secas.
Águas que movem mar, cachoeiras de madeixas.

Vida que segue em irmandade.
Amor, paixão e fraternidade.
Pétalas desvairadas pelo chão....
Inverno ou outono com calor de verão.
 
Sentimentos de impureza que revelam tua beleza.
Sentimentos de tristeza que não vão junto à natureza.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014



 
Poesia com Palavras
(Moisés Mascarenhas)

Revista, notícia, manchete e jornal.
Rádio, novela, interior e capital.
Um bom filme, namoro, lance, coisa e tal....

Sair, curtir, amigos e alto astral.

Palavras, rimas, curtidas e batidas.
Poesia, prosa e mentes sofridas.
Janeiro, fevereiro e em todo o ano.
Capricórnio, libra, sagitário e aquariano.

Literatura, música, diversidade e paixão.
Cultura, arte, lazer e disposição.
Amor, igualdade, luxo e bondade.
Sexo, delírio, mentira e verdade.

Fazer poesia assim com palavras.
Sem texto ou contexto, com rima e mais nada.
Brincar com plavras, lembrar teu calor.
E as coisas mais simples... eu, você e o amor.


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014


Pobreza Popular 
As datas marcam um calendário exuberante.
As cores alegram um cenário deslumbrante.
Qualquer lata vira um simples tambor.
E todo santo ilumina Salvador.

Orquestra para a lua, canção popular.
Procissão na rua, procissão no mar.
E o dois de fevereiro é para Iemanjá....


Caminhos sem fim, Senhor do Bomfim.
A fé que te move, renasce em mim.
Em busca de tal fé, eu corro para a Sé.
Subindo ou descendo a colina a pé.

De uma ponta à outra, já é carnaval.
As cordas separam o bem e o mal.
E o povo que sofre, ainda acha normal.

Riqueza para um lado, pobreza para o outro.
Uns com a farda da alegria, e tantos outros sem almoço.
O povo balança pra lá e pra cá.
A desigualdade faz rir e chorar.

Vozes bonitas em cima do caminhão.
Almas perdidas embaixo do porão.
E assim caminha essa nação.

domingo, 12 de janeiro de 2014

REFLEXÃO

#REFLETIR

O tempo passa, a vida passa e as coisas acontecem!
A vida não para, o mundo nos transforma e os sentimentos são os mesmos de sempre, apenas ficam mais intensos em alguns momentos dessa nossa morada na terra!
Vamos cuidar, amar, viver, respeitar e não mais parar!
De uma coisa tenhamos certeza: o tempo jamais voltará!

  (Moisés Mascarenhas)